Floresta do Camboatá: Vale a pena ler este resumo do “à beira do urbanismo”

Floresta do Camboatá, Rio de Janeiro: Autódromo ou Parque Metropolitano?

Este artigo, publicado no site “à beira do Urbanismo”, em 30 de setembro de 2020, é um bom e breve resumo de como e porque é totalmente inadequado, do ponto de vista urbano da Cidade do Rio, e também da Região Metropolitana, a proposta de construção do hipotético autódromo no bairro de Deodoro, com a destruição da Floresta de Camboatá.

“Como qualquer grande metrópole, o Rio de Janeiro possui um considerável estoque de solo público adjudicado a usos obsoletos. Terras estatais vacantes centralmente localizadas, herdadas de antigos portos e pátios ferroviários, foram o principal ativo de quase todos os Grandes Projetos Urbanos das últimas décadas do século XX em todo o mundo. Talvez o último de seu gênero, o Porto Maravilha, às margens da Baía de Guanabara, experimenta atualmente uma profunda crise com a queda abrupta no ritmo do mercado global de imóveis comerciais derivada da crise de 2008.

Contudo, nem todos os terrenos estatais disponíveis estão localizados nos centros urbanos. Capital do Império e da República até 1962, o município do Rio de Janeiro abriga também um vasto estoque de solo de uso militar como quartéis, garagens, depósitos e campos de instrução. Uma dessas áreas, no subúrbio de Deodoro, encontra-se agora no centro de uma disputa que envolve interesses econômicos específicos, organizações ambientais e opinião pública. (…)”. Leia mais

 

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