A OI mostra uma desastrada gestão privada de concessões públicas

O desastre da gestão da OI, no operação privada da concessão dos serviços públicos de telefonia do Brasil –  contrasta com o discurso governamental de que gestões privadas é o único caminho para salvar os serviços públicos da ineficiência.

Ontem, falando sobre eventual venda de parte do capital da INFRAERO, nos aeroportos Congonhas e Santos Dumont, o Diretor do Departamento de Estatais do Governo Federal disse: “… e o privado entra pra dentro do jogo, melhorando a governança e trazendo tecnologias e receita à Infraero”.

Bem, a OI mostra que nem sempre isso é verdade, se não houver planejamento da concessão, controle, fiscalização e transparência.  E, é claro, sem aporte de dinheiro público, via BNDES, como de costume, como o caso OI.

A conferir o discurso e a prática, já que os personagens são os mesmos.

 

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