Este poderia ter sido também o título do programa de Fernando Gabeira, esta semana, na Globo News. Vale a pena conferir. E, em função do que ali é mostrado, reflito sobre a dicotomia do que foi pensado pelos movimentos acadêmicos e sociais sobre “regularização fundiária” das favelas, e o que, de fato, está acontecendo.
Alô Dilma: veja como anda, na prática, a aplicação do seu Decreto de participação popular nos Municípios parceiros: foi adiada, pela segunda vez, a reunião ordinária mensal do COMPUR (Conselho Municipal de Política Urbana)* do Rio. Enquanto neste mês de junho o cancelamento do encontro se deu por motivos de “força maior“, no mês de abril, a alegação foi a de “complicações de calendário ocasionadas pela grande quantidade de feriados”! As reuniões são...
A professora Eleonora Sad de Assis, da Universidade Federal de Minas Gerais, ministrou durante o Seminário de Impacto de Vizinhança promovido pela FAM-RIO (Federação das Associações de Moradores do Município do Rio ) e pelo Senge-RJ, uma maravilhosa palestra sobre o quanto desconsideramos o calor que produzimos nas cidades.
Em um desastroso precedente, o prefeito do Rio sancionou, de forma ligeira e inconsequente, projeto de lei de vereadores cariocas que cria o “Parque Sustentável da Gávea”, seja lá o que isso signifique. Seria um parque de lazer para os moradores, com 8 mil m² ? Seria uma unidade de conservação ambiental? Quem sabe, pois o projeto nada diz!
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