Notícia, de hoje, nos jornais evidencia que a solução dos conflitos que têm como palco o território e a preservação do Jardim Botânico do Rio de Janeiro não terminaram com a decisão do TCU (Tribunal de Contas da União) prolatada em setembro de 2012. Seria inocência pura pensar assim, pois um conflito de interesses de décadas não se esgotaria em um passo dado.
Confira o novo artigo de Marina Silva: “Código Florestal; talvez seja a última chance para a presidente interromper os retrocessos na agenda socioambiental desencadeados em seu governo, evitar prejuízos irrecuperáveis, retornar à coerência de um projeto que se anunciava sustentável no início do governo Lula, honrar compromissos internacionais e assumir a posição de liderança que cabe ao Brasil. E ainda cumprir com a palavra empenhada nas eleições de 2010.”
No dia 18 de setembro, noticiei, em plenário, lacunas do edital da Prefeitura que previa serviços de “conservação e manutenção do Parque do Flamengo”, cujo principal equívoco era a falta de qualquer previsão de profissionais qualificados para a execução da conservação da cobertura vegetal do Parque.
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