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IASERJ: a luta pela sobrevivência continua

Na última segunda-feira, oficiei ao Ministério Público Estadual e Federal (Confira 1 e 2) sobre os acontecimentos durante à remoção dos pacientes. Ainda encaminhei uma petição ao Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro e à Juíza Simone Lopes (Confira 1 e 2), responsável pela reconsideração da liminar que garantia o funcionamento do hospital. Nos documentos, solicitei providências, com pedido de suspensão dos atentados à saúde pública, e às determinações...

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Política do desperdício

O caso do Velódromo e as fanfarras em nome da Copa e Olimpíadas. Deu no Dia Online: “(…) A polêmica decisão foi tomada pela Empresa Olímpica Municipal (EOM) junto com o Comitê Organizador Rio 2016. De acordo com os órgãos, a atual estrutura não atende aos padrões olímpicos para atletas de alto nível. As características que precisam ser alteradas são a curvatura, a inclinação, a quantidade de vestiários e o...

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Custo ambiental

A indignação do cidadão diante da falta de compromisso do Poder Público com o meio ambiente. Assim se norteia o relato do arquiteto Miguel Fontes a respeito do custo ambiental na implementação do Comperj. Segundo o leitor, as obras do Complexo Petroquímico podem gerar interferências ao meio ambiente e não estariam sendo plenamente discutidas.

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IASERJ: quem responde pelo desmonte do patrimônio público?

Culminou na noite de sábado (14) para domingo (15) uma das mais violentas operações de desmonte da saúde pública no Rio de Janeiro: a retirada de doentes entubados do CTI, a maioria deles pobre, e sem qualquer acompanhamento familiar. Para onde foram? Qual o controle? Quem os retirou de onde estavam internados? Cadê as listas? Se essas informações estão disponíveis, o público não sabe onde. Dizem que a Secretaria de...

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