Áreas de uso de escolas e edifícios públicos destinadas à privatização

É na Barra da Tijuca, no futuro local do Parque Olímpico. São cerca de 62.600 m2. E, tudo isso, provavelmente, para pagar as obras olímpicas, nas quais a Prefeitura diz que não está colocando dinheiro público; claro, ela entra com outra espécie de recurso público – entra com terras públicas.  

Chama esta operação de “parcerias público-privadas”, dando a impressão que o privado está entrando com alguma colaboração gratuita, ou generosa…

O decreto, de próprio punho e responsabilidade, é do Prefeito.  

Reeleito, E.Paes não vacila em desafetar (= a descomprometer) áreas destinadas ao uso de escola e prédios públicos para cedê-las a particulares, para uso e exploração econômica privada.   

Veja o decreto.

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