Vejam o trecho premonitório escrito pelo arquiteto Paulo Santos, em seu parecer de relator, no processo de tombamento do Parque, e que as novatas autoridade do IPHAN querem ignorar, ou pior, trair.
Não, não é o IPHAN, mas os novos dirigentes do IPHAN – cargos de confiança (de quem?) -, e que se dão ao desplante de aprovar ilegalmente projetos secretos, sem audiência pública e sem ouvir o Conselho Consultivo do órgão.
É oficial: o Sr. Batista ainda não desistiu de ficar com parte deste Parque Público. Mas, pelo que foi publicado no jornal “O Globo“, desta vez tudo fica completamente claro. É mesmo um investimento comercial: um prédio para vender novos negócios, com lojas e Centro de Convenções.