ENTERRO CULTURAL DO RIO, NOS 50 ANOS DA MUDANÇA DA CAPITAL
2. Com a transferência da capital, o Governo Federal deu um “tchau” para a cidade que o acolheu durante mais de dois séculos, pegou sua malinha e disse “fui”. E foi mudando tudo daqui, esvaziando a cidade das atividades governamentais, legislativas, judiciárias – dos empregos diretos e indiretos que elas geravam, abandonando os prédios públicos que os hospedavam.
5. Enquanto se festeja mil PACs, o Governo Federal, em conluio com o Governo do Estado, continua a querer tirar milhares de empregos do Rio, na área da Cultura, descaracterizando seu marco institucional mais contundente: o Palácio Gustavo Capanema.
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“Um oficial do DEA (Drug Enforcement Administration) vai a uma fazenda, no Texas e diz ao dono, um velho fazendeiro:“Preciso inspecionar sua fazenda por plantação ilegal de maconha!”
O fazendeiro diz: “Ok, mas não vá naquele campo ali.” E aponta para uma certa área.
O oficial p* da vida diz indignado: ” O senhor sabe que tenho o poder do governo federal comigo?” e tira do bolso um crachá mostrando ao fazendeiro:”Este crachá me dá a autoridade de ir onde quero….e entrar em qualquer propriedade. Não preciso pedir ou responder a nenhuma pergunta. Está claro? Me fiz entender?”
O fazendeiro todo educado pede desculpas e volta para o que estava fazendo.
Poucos minutos depois o fazendeiro ouve uma gritaria e vê o oficial do governo federal correndo para salvar sua própria vida perseguido pelo Santa Gertrudes, o maior touro da fazenda.
A cada passo o touro vai chegando mais perto do oficial, que parece que será chifrado antes de conseguir alcançar um lugar seguro. O oficial está apavorado. O fazendeiro larga suas ferramentas, corre para a cerca e grita com todas as forças de seus pulmões:
“Seu Crachá, mostra o seu CRACHÁ.“Agradeço o mano Newton o envio…