(Ex) Estádio de Remo: um projeto de esporte que se esvai
Parte I
A disputa foi realizada no local que se denominava Estádio de Remo da Lagoa, uma arquitetura premiada que perdeu o nome, e também o espaço para um complexo privado que passou a ser chamado de “Lagoon”.
Até sua placa e a sua referência nas ruas foram retiradas!
Ao mesmo tempo em que se realizava a regata, com um grupo de pessoas apinhadas às margens da Lagoa, havia um vai e vem no suntuoso prédio interno, totalmente reformado com blindex: entravam litros e litros de bebidas e refrigerantes, carregados por uma fileira de trabalhadores.
E lá, onde já foi um local de esportes, e que recebia algumas centenas de crianças, estava tudo pronto para inauguração de um complexo de restaurantes de alto padrão.
Ao lado, no que era a antiga arquibancada, que foi implodida, um complexo de cinemas: oito salas, enfiadas no subsolo.
Acima delas, foi reconstruída uma nova arquibancada, cuja localização em nada favorece o acompanhamento das regatas, por ser muito mais alta e estar muito distante da Lagoa.
Assim, ali se encontravam apenas meia dúzia de pessoas assistindo a competição que se realizava.
Do antigo local de prática esportiva pública e aberta do ex-Estádio de Remo da Cidade, sobrou apenas um velho galpão no final do complexo, onde os remadores têm um apoio para seus barcos. Por enquanto.
OK. Mas, jamais podemos perder a esperança.
Vereadora,
É difícil a sua posição de cobrar atitudes coerentes da prefeitura. Este prefeito, até agora nada fez pela cidade. Não sabe de que lado bate o vento…Às vezes, penso que não adianta mais cobrar porque é tanta inoperância junta! Nada funciona e jamais funcionará. O Rio de Janeiro se tornou uma Calcutá. Nada funciona e está entregue ao próprio caos… Não adianta mais bater em cadáver. O prefeito nada fez e nada fará, pois não tem competência administrativa e a cidade é um horror!