MARACANÃ: municipalização sim, privatização não!
Será que cabe ao Governo do Estado definir o destino do nosso estádio – do nosso Maraca? E ainda decidir a destruição de equipamentos desportivos já construídos no local com dinheiro público?
Ou este é um planejamento que é de responsabilidade de quem planeja a cidade? Da Prefeitura! Do Município?
Dia 13 de janeiro de 2012, última sexta-feira, a Secretaria de Estado da Casa Civil publicou no Diário Oficial do Estado um edital para que empresas privadas realizem estudos de viabilidade para a implantação de uma chamada “parceria público-privada”, para a concessão à iniciativa privada da exploração econômica do complexo do estádio do Maracanã; traduzindo: privatização do mais famoso estádio público do mundo, símbolo da Cidade do Rio de Janeiro!
Dentre os itens do edital, dois se destacam: a realocação da pista de atletismo e do Parque Aquático para dar espaço à construção de um estacionamento com pelo menos 2 mil carros, e um centro comercial – ambos de acordo com as solicitações da FIFA para a Copa; e o tratamento acústico do Maracanãzinho para o recebimento de “grandes shows e eventos musicais”.
A pista e o Parque Aquático, recentemente reformados para oPan 2007, seriam demolidos e realocados. Não fica claro, pelas notícias, se para até 5 km de distância – segundo uma correção feita pela imprensa – ou, se para pelo menos 5 km de distância, como consta no edital.
Na página da SUDERJ, consta que essa última reforma do Parque (a ser demolido) foi realizada ao custo de R$ 10 milhões de reais. Além disso, ambos espaços são utilizados, intensamente, pela população local, e são o berço de vários dos atletas brasileiros hoje conhecidos no circuito internacional – como Fernando Scherer e Gustavo Borges.
Aparentemente, da mesma maneira que foram “ignorados” os quase R$ 200 milhões gastos para a reforma do Maracanã, esses R$ 10 milhões também o serão.
Ou este é um planejamento que é de responsabilidade de quem planeja a cidade? Da Prefeitura! Do Município?
Dia 13 de janeiro de 2012, última sexta-feira, a Secretaria de Estado da Casa Civil publicou no Diário Oficial do Estado um edital para que empresas privadas realizem estudos de viabilidade para a implantação de uma chamada “parceria público-privada”, para a concessão à iniciativa privada da exploração econômica do complexo do estádio do Maracanã; traduzindo: privatização do mais famoso estádio público do mundo, símbolo da Cidade do Rio de Janeiro!
Dentre os itens do edital, dois se destacam: a realocação da pista de atletismo e do Parque Aquático para dar espaço à construção de um estacionamento com pelo menos 2 mil carros, e um centro comercial – ambos de acordo com as solicitações da FIFA para a Copa; e o tratamento acústico do Maracanãzinho para o recebimento de “grandes shows e eventos musicais”.
A pista e o Parque Aquático, recentemente reformados para oPan 2007, seriam demolidos e realocados. Não fica claro, pelas notícias, se para até 5 km de distância – segundo uma correção feita pela imprensa – ou, se para pelo menos 5 km de distância, como consta no edital.
Na página da SUDERJ, consta que essa última reforma do Parque (a ser demolido) foi realizada ao custo de R$ 10 milhões de reais. Além disso, ambos espaços são utilizados, intensamente, pela população local, e são o berço de vários dos atletas brasileiros hoje conhecidos no circuito internacional – como Fernando Scherer e Gustavo Borges.
Aparentemente, da mesma maneira que foram “ignorados” os quase R$ 200 milhões gastos para a reforma do Maracanã, esses R$ 10 milhões também o serão.
Pela imagem aérea, é possível observar que, eliminando o Parque Aquático e a Pista, o entorno do Maracanã ficará livre para a implantação de empreendimentos “rentáveis” do ponto de vista do comércio, do dinheiro – Ele, sempre Ele, o dinheiro -, como os descritos acima.
Isso permitiria à concessionária privada rentabilidade o ano todo, em detrimento do investimento social no esporte; e, com a destruição do que já foi construído em nome doesporte, e está sendo usufruído pela população! Uma ironia do destino – já que tudo é feito em nome de dois mega eventos desportivos!
Ressalte-se ainda que os equipamentos que não serão úteis para a Copa serão removidos. Será que não seria possível utilizá-los nas Olimpíadas? Ou a FIFA e o COI, novos planejadores de cidade, são os que sabem, e determinam o que é melhor para a nossa cidade? Manda um em 2014, e o outro em 2016. E o planejamento seria vender em 2015?
Será que cabe ao Governo do Estado definir o destino do nosso estádio – do nosso Maraca? E ainda decidir a destruição de equipamentos desportivos já construídos no local com dinheiro público? Ou este é um planejamento que é de responsabilidade de quem planeja a cidade? Da Prefeitura! Do Município!
Estará o Governo do Estado do Rio interferindo na Cidade, e planejando entregar seu planejamento à iniciativa privada, sob o olhar complacente da Prefeitura?
E o que é pior. A iniciativa privada planeja, e nós pagamos – a conta e as consequências.
Isso permitiria à concessionária privada rentabilidade o ano todo, em detrimento do investimento social no esporte; e, com a destruição do que já foi construído em nome doesporte, e está sendo usufruído pela população! Uma ironia do destino – já que tudo é feito em nome de dois mega eventos desportivos!
Ressalte-se ainda que os equipamentos que não serão úteis para a Copa serão removidos. Será que não seria possível utilizá-los nas Olimpíadas? Ou a FIFA e o COI, novos planejadores de cidade, são os que sabem, e determinam o que é melhor para a nossa cidade? Manda um em 2014, e o outro em 2016. E o planejamento seria vender em 2015?
Será que cabe ao Governo do Estado definir o destino do nosso estádio – do nosso Maraca? E ainda decidir a destruição de equipamentos desportivos já construídos no local com dinheiro público? Ou este é um planejamento que é de responsabilidade de quem planeja a cidade? Da Prefeitura! Do Município!
Estará o Governo do Estado do Rio interferindo na Cidade, e planejando entregar seu planejamento à iniciativa privada, sob o olhar complacente da Prefeitura?
E o que é pior. A iniciativa privada planeja, e nós pagamos – a conta e as consequências.
Meu sonho era conhecer quulqaer lugar do Nordeste deste meu Brasil. A primeira oportunidade que tive e pude oferecer e0 minha famedlia foi Natal (outubro/2011). Apesar de a cidade estar um pouco suja (queste3o de administrae7e3o), o lugar e9 simplesmente M-A-R-A-V-I-L-H-O-S-O, o povo potiguar e9 alegre e receptivo, comidas maravilhosas, etc Considerando ter sido uma viagem re1pida (somente 8 dias), pudemos aproveitar o me1ximo das praias, dunas, passeios Deixei muitas coisas a fazer, lugares a conhecer, mas se Deus quiser, um dia voltarei pra completar esta realizae7e3o. Recomendo pra quem quiser aproveitar o quea de melhor nosso paeds tem a oferecer!!!