Centro de Tênis Olímpico custa a proteção das Cidades Históricas do Brasil

Indignação. Esta foi a sensação ao colocar lado a lado duas notícias sobre os orçamentos do Ministério dos Esportes e do Ministério da Cultura, conforme noticiado no jornal “O Globo”, nesta quinta-feira, dia 28 de maio1ª – O Centro de Tênis Olímpico na Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio, aumentou seu custo, a ser pago pelo governo federal, de R$ 174 milhões para R$ 184 milhões. Serão 16 quadras, sendo que a metade será demolida após a Olimpíada, de acordo com a notícia.

2ª – Já o orçamento do Ministério da Cultura cortou os investimentos do seu programa de recuperação de todas as Cidades Históricas do IPHAN (PAC de Cidades Históricas Brasileiras) de R$178 milhões para R$115 milhõessegundo publicação do  referido jornal, em seu Segundo Caderno.  

Para todo o Brasil e todas as cidades e conjuntos urbanos declarados como patrimônio cultural brasileiro!

Nada mais a declarar. Reclamar de quê? Dinheiro não falta.

É uma questão de opções e de escolhas, sempre.

Links alternativos:

Corte no Ministério da Cultura

Centro de Tênis, ainda mais caro

 

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1 Resultado

  1. Alguns dos equipamentos do parque olímpico, serão desmontados em parte ou todo e remontados em outros estados, para continuar incentivando nossos jovens na pratica de esportes. A arena do handebol, vai se transformar em 4 escolas, todas no município do Rio. Todos da minha idade se emocionaram com uma mulher chamada Maria Ester Bueno e mais recentemente com o nosso querido GUGA. Que venham novos campeões de tênis, estamos precisando de Ídolos.

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