Preparação para o abandono

A propósito do blog que publiquei sobre as notícias da saída da Câmara do Palácio Pedro Ernesto, o site deste órgão publicou, no dia 18, o resumo do que o “relatório” dos técnicos sobre aquele espaço. 

Não deixem de ler o sobre as dificuldades “invencíveis”. Clique aqui.

2 Resultados

  1. Concordo com o que Solange Delocco Coutinho escreveu e,julgo que o melhor caminho inicial é tentar obter o prédio que está sendo usado pelos sem-terra fornecendo-lhes moradia digna.

  2. A Câmara teve e tem condições de comprar o prédio ao lado do atual anexo, que está ocupado por sem-tetos, e fazer as obras necessárias para alocar bem todos os seus serviços. Não concordo com a proposta de tirar a Casa de onde está, porque, em primeiro lugar, é um lugar histórico, palco de manifestações, e as principais lá aconteceram. E depois, fica no coração da cidade e, assim sendo, o acesso fica fácil para todos os cantos, inclusive, no caso de eventos que acabam tarde da noite e que ocorrem praticamente todos os dias. Por outro lado, ficar onde está, encontrando soluções viáveis como a que acabei de expor e que já foi discutida outrora na Casa, quando eram outros os vereadores, atinge menos o bolso do contribuinte, que já vê os altos gastos do legislativo municipal com antipatia, onde, por exemplo, os trinta servidores de gabinete sequer vão ao local de trabalho. Eu espero, sinceramente, que a construção de outro lugar para alocar a Câmara, não aconteça, sobretudo, sob esse governo Paes, que sabemos, é um capitalista ensandecido, que tenta essa manobra desde que chegou ao poder, e nós já estamos cansados de saber o porquê.

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