Pode o sistema administrativo vigente resolver a questão dos políticos quererem inaugurar obras feitas de qualquer maneira ? No artigo que escrevemos no último dia 30, sobre o Campo de Golfe para as Olimpíadas, comentamos que “quanto mais apressada a obra, evidentemente maiores e mais iminentes deverão ser os danos ambientais !”.
Ao custo de R$ 10 milhões, a pista de atletismo do estádio Célio de Barros deverá ser reconstruída com recursos públicos, após ser demolida pelo consórcio contratado pelo Estado para modernizar o Maracanã para a Copa do Mundo. Para tanto, de acordo com publicação veiculada na mídia, o governo do Rio de Janeiro resolveu recorrer ao Governo Federal.
“… está na Cidade é responsabilidade minha“. Essa foi a afirmação e, portanto, o compromisso do prefeito Paes feito em entrevista dada na internet no último dia 15 de agosto. Pois bem. Listamos, de pronto, algumas questões urgentes sobre as quais o prefeito pode e deve se pronunciar, se posicionar e diligenciar
Por que o prefeito do Rio ao invés de chover no molhado em tombamentos e destombamentos agora inócuos, não toma a providência legal de municipalizar o Complexo do Maracanã, cumprindo o que determina a Lei Orgânica do Município? O decreto do prefeito publicado nesta segunda-feira, dia 12, e que revoga o seu próprio “destombamento” do Complexo Esportivo do Maracanã (Célio de Barros, Júlio Delamare e Maracanãzinho), demonstra o quão impensados são...
Portuguese