Em seu artigo, na Folha, Marina Silva comenta os ensaios, no Congresso, para uma completa regressão política e institucional. “Quando me falavam sobre a tentação autoritária de alguns setores da esquerda latino-americana, eu dizia que no Brasil não havia ambiente para essas aventuras. Com tantas velhas mentiras pintadas como novas verdades penso que devemos ficar de olhos abertos.”
Neste artigo, Marina Silva questiona: “quem aluga siglas e quem compra o tempo?”, acrescentando que a reforma política, que deveria ser um aperfeiçoamento da democracia, reduz-se a uma reserva de mercado, pois “restringe a oferta dos possíveis vendedores sem tocar no poder de demanda dos compradores”.
Confira o artigo de Marina Silva sobre a tramitação no Congresso, em fase final de votação, da PEC que equipara os direitos das empregadas domésticas aos dos demais trabalhadores. “Sim, temos até hoje um regime trabalhista que divide cidadãos com mais e com menos direitos em função de sua ocupação. Sempre houve um forte apelo para corrigir essa injustiça, mas os mais refratários à ampliação desses direitos sempre evocavam os custos...
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