VLT “engole” livraria no Rio
Obras da Prefeitura foram a “pá de cal” na inviabilização comercial da mais tradicional livraria no Centro do Rio – a livraria Leonardo da Vinci.
Segundo a sua proprietária, “No fim de novembro começaram as obras que destruíram a avenida. As pessoas não conseguem mais circular por aqui“, lamenta a empresária, segunda notícia publicada nesta quinta-feira, dia 28.
São as obras do VLT (Veículo Leve sobre Trilhos) que andam, ao que parece, paralisadas em função, provavelmente, da necessária pesquisa arqueológica no local.
Tudo fruto da improvisação e da falta de planejamento da Prefeitura, cujo lema parece ser “rápido e mal feito”.
Afinal, no futuro, quem irá lembrar da autoridade causadora do prejuízo ? Fica aqui, no entanto, o registro para a posteridade.
Todas as cidades no mundo se modernizam, e os VLTs fazem parte da paisagem e tudo tem um custo. No auge das manifestações em 2013, entre outras a gritaria era por melhorias na mobilidade e os VLTs são transportes, que não poluem e atendem a milhões. Eles são muito mais baratos que o metrô e o tempo de construção também,
quanto a pesquisa arqueológica, com certeza vão acontecer, como já aconteceu em outros trechos. A verdade é que todo o comércio (no Rio e no Brasil) esta sofrendo como a industria e os serviços, devido aos problemas econômicos. Hoje quem pode prefere os Shoppings, pela facilidade de estacionar e aparente segurança.
O atual prefeito tem feito muitas “intervenções” na cidade do Rio. Derrubou a Perimetral, abriu túneis, está preparando as “pistas” para o VLT, a cidade ficou cheia de pessoas com apito que os sopram quando o sinal abre e quando o sinal fecha. Apitam loucamente num engarrafamento embora o apitar não desenrole o trânsito.
Porém, a cidade, no que diz respeito à conservação e manutenção está abandonada. Não importa se é um local turístico, se é o Centro dela, se é um local cujo IPTU é caro ou um subúrbio. Em todo o município as calçadas são irregulares (além de esburacadas), as praças são abandonadas, as árvores necessitam de cuidados, o asfalto em quase todo o Rio é uma lástima, os paralelepípedos são colocados sem capricho ( basta ver o Centro Histórico do Rio) enfim o Rio só é bonito visto do alto ( e tem que ser bem alto).
Um item de simples fiscalzação, mas, aparentemente, não é fiscalizado é o estacinamento explorado pela própria prefeitura. Se ela mandar uns fiscais na Praia Vermelha, onde está a estação do bondinho para o Pão de Açucar, num fim de semana de sol, além de comprovar o caos promovido pelos guardadores, poderá comprovar todas as mazelas acima descritas.
GENTE…NAO AGUENTO MAIS ESTE PREFEITO MALDITO!!!…DESFIGUROU A PRAÇA XV…ACABOU COM LINHAS DE ONIBUS E EMPREGOS…VAN ENTAO…PRA QUE POBRE…LEIA-SE CIDADAO!!!…TEM QUE TER DIREITO A VIAJAR COM CONFORTO…TEM MAIS E QUE ANDAR ESPREMIDO EM BRTS…E ESTA DA LIVRARIA ENTAO…MEU PAI DO CEU!!!…E REZAR PRA ISTO TERMINAR LOGO…POIS NOSSO PARECER… ESTES INFELIZES!!!…NAO PEDIRAM…PEREIRA PASSOS…POR CARIDADE!!!…JA BASTOU UM…BOM DIA …
LEMBREMOS QUE ESTAMOS NA PATRIA EDUCADORA !!!!!!!!!!
Minha amiga Sônia, Eduardo Paes copia toda a politica arquitetônica de Luiz Paulo Conde que idealizou o Rio Cidade para Cesar Maia. Eram de Conde as ideias que Paes pegou da demolição da Perimetral, da implantação do BRT que nada mais é que o projeto Rio Bus da COPPE-UFRJ de Paulo Cesar Ribeiro Martins que volta e meia a Rede Globo tras para entrevistar e Edmilson Ávila fica endeusando e os ônibus hoje com entrada dianteira, bi-roletados, sem trocador com pintura única com redução de linha como dizerm os jornalistas Alexandre Figueiredo e Marcelo Pereira (Beatas de São Carimbo) copiados de Jaime Lerner, bilhetagem eletrônica e banimento de linhas de ônibus municipais e intermunicipais do centro do Rio.
Conde por sinal e isso ele instruiu Paes quer o fazer seguinte:
Os ônibus que viessem da Baixada e Zona Oeste com destino a Praça Mauá e a Central e ao castelo e Praça 15, eles só vão até Deodoro. De Deodoro a pessoa obrigatóriamente pegará o BRT Transbrasil até na Candelaria na Rodoviária Novo Rio. Da Rodoviária Novo Rio e da Candelária a pessoa será obrigada coercitivamente a pegar o VLT para chegar no Aeroporto Santos Dumont e se precisar ir para a Zona Sul pegará os ônibus ou o que sobrar de ônibus para lá ja que Paes quer acabar com todos os que vão para a Zona Sul obrigando a usar exclusivamente o metrô até na Barra e da Barra de volta para a Zona Oeste mais BRT (Transolimpica e Transcarioca pela Linha Amarela e com isso acaba-se com os ônibus Barra x Baixada e Centro x Barra via Linha Amarela e via Zona Sul).
Quem é do “outro lado da Poça”, Paes (e Conde) quer obrigar a pessoa a descer no INTO e na Rodoviária e de lá os famigerados VLT e BRT e metrô para o Castelo e Zona Sul e no violento Estácio então os intermunicipais seriam obrigados a parar ali e na Leopoldina como ele queria fazer e fez com as vans intermunicipais proibindo-as de circular na Cidade e impor a pessoa a usar a barca que não dá conta.
Agora amiga é preciso que se denuncie isso ao Ministério Público que isso impede o direito de ir e vir e da pessoa ter emprego e o Bilhete Único que tanto Paes como Cabral (e outra criação de Conde e Lerner e do Rio Bus da COPPE-UFRJ) endeusaram e impuseram não vale para ônibus frescões (com ou sem ar que chamam de “Executivos”) nem para o catamarã (aerobarco) Charitas x Praça 15 que são considerados “transporte de rico”. Bilhete Único é só “de transporte de Zé Marmita” (metrô, trens da Supervia, barcas ônibus “cata mendigo” de duas portas e as vans) e só serve para duas conduções, e a pessoa precisa pegar tres ou quatro como fica? Não consegue emprego, vai morar na favela ou morador de rua e acaba na marginalidade, e o MP e a Justiça nada fazem.